domingo, 24 de março de 2013

Ipu/ Ceará

Ipu é citado no romance de José de Alencar, Iracema, índia nativa que se banhava na bica, também conhecida como "a virgem dos lábios de mel". Cidade encravada no sopé da Serra da Ibiapaba, tem como principal atração turística a Bica do Ipu, uma queda d'água do Riacho Ipuçaba de 130 metros de altura. Além da Bica do Ipu a cidade oferece mais pontos de visitação como: Casa de Pedra, riacho São Francisco, cachoeiras como a do Urubu e do Engenho dos Belém e os açudes S. Bento e Bonito.

sábado, 23 de março de 2013

Tragédias de Petropolis/ RJ

Chuva em Petrópolis/ RJ: apenas 17 casas foram construídas desde 2007. Apesar das tragédias climáticas recentes em Petrópolis, a exemplo das chuvas de 2011 --que provocaram mais de 900 mortes em toda a região serrana do Rio de Janeiro--, apenas 17 unidades habitacionais foram construídas pela prefeitura nos últimos seis anos na cidade, segundo análise feita pelo UOL com informações do PLHIS (Plano Local de Habitação de Interesse Social). O planejamento foi elaborado pela própria prefeitura, na gestão do ex-prefeito Paulo Mustrangi (PT), quatro meses antes da tragédia da última segunda-feira (18), quando um temporal provocou a morte de 31 pessoas na região central da cidade. Três ainda estão desaparecidos.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Dia Internacional das Florestas

Ontem foi o Dia Internacional das Florestas, comemorados em todo o mundo e inclusive aqui em Fortaleza, como a Semana das Arvores. Entretanto nenhuma linha sequer do Governo do Estado sobre a regularização do Parque do Cocó.....uma palavra de ordem que já tem mais de 35 anos...

quinta-feira, 21 de março de 2013

Festa Anual das Árvores 2013, em Fortaleza

A Festa Anual das Árvores 2013, em Fortaleza, teve sua abertura hoje, nesta quinta-feira, 21 de março de 2013, no Paço Municipal, comandada pelo próprio Prefeito Roberto Claúdio. O tema principal trata de Paisagens Urbanas. Na ocasião, foi lançado o edital para adoção de praças, parques e canteiros centrais. A Festa das Árvores 2013 segue até o dia 27 de março com foco nas paisagens que compõem a Cidade, enfatizando a interação entre o natural e o urbano. Um dos objetivos do evento é promover a qualidade de vida em Fortaleza sensibilizando os fortalezenses sobre a importância de preservar o meio ambiente. Na mesma ocasião foi feito o lançamento do Programa Parque Rachel de Queiroz, na Zona Oeste da cidade.

Audiência pública sobre a Ponte Estaiada

Na audiência pública, ontem na CONPAM, sobre os impactos de implantação da nova ponte sobre o Rio Cocó, a "ponte estaiada" nenhuma postura de proteção do Parque do mesmo nome, há décadas reclamada por toda a população de Fortaleza, foi assumida pelo Governo do Estado. As promessas são sempre mais pra frente....quem sabe 2014 ou um pouco mais além.....Os representantes do Governo do Estado sempre "escorregam"nas respostas e promessas quando o assunto é este........incrível

Achado o maior pterosauro do Hemifério Sul

Pesquisadores apresentaram ontem no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, o fóssil do maior pterossauro descoberto no Hemisfério Sul e terceiro maior do mundo, com 8,5 metros de uma ponta da asa à outra. Localizado na chapada do Araripe, entre o Ceará, Pernambuco e o Piauí, o voador gigante viveu há 110 milhões de anos, o que revela uma novidade na paleontologia: até agora só se conheciam pterossauros de grande porte do período entre 72 e 65 milhões de anos.Uma réplica do enorme pterossauro que voava nos céus nordestinos fará parte de uma exposição sobre esses animais que será aberta ao público a partir de amanhã no Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, na Zona Norte carioca. Os pterossauros são répteis voadores, contemporâneos dos dinossauros, da era mesozoica, entre 220 milhões e 65 milhões de anos.“O gigantismo do pterossauro é bem anterior ao que se supunha. E este é o pterossauro gigante mais completo que existe”, disse o pesquisador Alexander Kellner.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Parque Rachel de Queiroz

A proposta do PARQUE RACHEL DE QUEIROZ que acompanha os cursos hídricos dos Riachos Alagadiço e Cachoeirinha, na Zona Oeste da cidade de Fortaleza, vai ser retomada pelo nova administração municipal. Na próxima reunião do COMAM/ Conselho Municipal do Meio Ambiente ela será reapresentada aos conselheiros e outros representantes da sociedade, pelo Professor/ Arquiteto José Sales. O projeto prevê uma intervenção de recuperação, preservação ambiental e construção de equipamentos para a prática de esportes e atividades culturais no percurso do Riacho Alagadiço, pelos bairros das regionais I e III, onde há, pelo menos, quatro grandes áreas verdes: no Polo de Lazer da Avenida Sargento Hermínio, no Bairro Ellery; no bairro Presidente Kennedy, ao lado do Colégio Santa Isabel; no Açude Santo Anastácio, no Campus do Pici da Universidade Federal do Ceará; e onde está a Casa dos Benjamins.

terça-feira, 19 de março de 2013

Parque Rachel de Queiroz

Festa Anual das Árvores - Paisagens Urbanas

“Festa Anual das Árvores - Paisagens Urbanas”, no auditório do Paço Municipal situado a Rua São José, 01; às 9h do dia 21 de março de 2013. Com o tema Paisagens Urbanas, a Festa Anual das Árvores tem como objetivo sensibilizar o Fortalezense quanto ao zelo e interesses pelas áreas verdes, proporcionando assim, uma melhoria continua de qualidade de vida na cidade que terá como objetivos: Estimular por meio da adoção, a recuperação dos parques e praças de Fortaleza; Ratificar o compromisso da Prefeitura de Fortaleza de implantar o Parque Raquel de Queiroz; Fortalecer a Educação Ambiental.

domingo, 3 de março de 2013

O Rio dá uma lição ao Brasil

Como a cidade driblou o declínio, voltou a ser um polo econômico e cultural – e hoje inspira as demais metrópoles brasileiras. A impressionante reviravolta carioca traz várias lições para as demais metrópoles brasileiras. Deve servir de inspiração para paulistanos e natalenses, ludovicenses e manauaras, soteropolitanos e capixabas, brasilienses, florianopolitanos, curitibanos etc. O renascimento do Rio se baseia em cinco pilares – e cada um deles traz lições para as demais cidades: 1) É impossível virar o jogo sem dinheiro. O investimento pode ser público (para isso, o Erário municipal precisa ser saneado) ou privado. O Rio é a cidade campeã brasileira de PPPs, as Parcerias Público-Privadas e a capital regional que mais atrai investimentos no mundo; 2) É preciso adotar um sistema eficaz de gestão e cobrança por metas, que faça as obras sair do papel nos prazos previstos. O Rio se tornou um canteiro de obras, situação que deve se tornar ainda mais visível a partir do segundo semestre (leia o quadro abaixo); 3) O eixo da recuperação de uma cidade deve ser o sistema de transportes. O Rio adotou um modelo inovador de distribuição do fluxo humano, que envolve metrô, corredores exclusivos para ônibus articulados e novas siglas que começam a fazer parte da vida carioca, como VLS ou BRT. O objetivo é retirar carros e ônibus das ruas para melhorar o trânsito e a qualidade de vida; 4) A segurança do cidadão deve ser encarada como prioridade. Para isso, qualquer cidade precisa, como o Rio, manter uma parceria com o governo estadual que funcione tão bem quanto as célebres Unidades de Polícia Pacificadora, as UPPs, implantadas nas favelas cariocas tomadas do tráfico; 5) Oportunidades existem para ser aproveitadas. O Rio recebeu uma dádiva da natureza, as reservas de petróleo na camada do pré-sal, que traz benefícios para o Estado e atrai investidores (na semana passada, uma decisão do Supremo Tribunal Federal passou a ameaçar os royalties a que o Rio faz jus, como se pode ler na página 12). Outra oportunidade foi aberta pelos grandes eventos que o Rio sediará – como as finais da Copa das Confederações neste ano, da Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. Ao usar os eventos para alavancar a recuperação da cidade, o Rio acendeu o rastilho do crescimento econômico.

Como matar um riacho

Excelente conjunto de reportagens de O POVO Online

Como matar um riacho

"No princípio eram as águas"; artigo da Jornalista Ana Mary Cavalcante em O POVO Online. "O significado histórico do riacho, justamente, no assentamento das pessoas a partir das águas que, ao contrário do rio Ceará, eram potáveis - reconstitui o arquiteto José Sales. O arquiteto, que coordenou a produção do Inventário Ambiental de Fortaleza (2003)".