O crime ambiental cometido na Praia do Icaraí, que atingiu 10 quilometros lineares do litoral do Município de Caucaia, com óleo combustivel, do navio Chembulk Shangai que colidiu com o rebocador que auxiliava o seu atracamento no Porto do Mucuripe ainda não está sendo apurado com o rigor necessário como deveria, pelo IBAMA, SEMACE e Capitania dos Portos do Estado do Ceará. Se a ação imediata do Prof. Antônio Cândido Neto, Presidente do IMAC/ Instituto do Meio Ambiente de Caucaia (Imac) não tivesse sido mais determinada o episódio poderia "passar em brancas nuvens".
As justificativas por esta morosidade são as mais variadas possíveis, o "empurra empurra" de reponsabilidades está se transformando em uma tragicomédia. Só que se trata de uma predação ambiental registrada que caracteriza um crime ambiental, de acordo com a Legislação Federal vigente.
Estes organismos devem ser mais céleres e o Ministério Público tanto Federal tem que chamar os responsáveis por estes atos. Por outro lado, a Prefeitura Municipal de Caucaia, Srª Inês Maria Arruda tem que fazer valer sua autoridade, ser incisiva e cobrar a recuperação pelos danos ambiental. Não é o simples movimento das marés que irá fazer a limpeza das praias nem recompor a morte da flora e da fauna daquele belíssimo pedaço de litoral cearense. Além das sequelas economicas para o próprio Município de Caucaia.
Imagem dos danos ambientais da Praia de Icaraí. Fotografia Kid Júnior publicada no Diário do Nordeste, na data de hoje, utilizada unicamente para divulgação.
As justificativas por esta morosidade são as mais variadas possíveis, o "empurra empurra" de reponsabilidades está se transformando em uma tragicomédia. Só que se trata de uma predação ambiental registrada que caracteriza um crime ambiental, de acordo com a Legislação Federal vigente.
Estes organismos devem ser mais céleres e o Ministério Público tanto Federal tem que chamar os responsáveis por estes atos. Por outro lado, a Prefeitura Municipal de Caucaia, Srª Inês Maria Arruda tem que fazer valer sua autoridade, ser incisiva e cobrar a recuperação pelos danos ambiental. Não é o simples movimento das marés que irá fazer a limpeza das praias nem recompor a morte da flora e da fauna daquele belíssimo pedaço de litoral cearense. Além das sequelas economicas para o próprio Município de Caucaia.
Imagem dos danos ambientais da Praia de Icaraí. Fotografia Kid Júnior publicada no Diário do Nordeste, na data de hoje, utilizada unicamente para divulgação.
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