Ambientalistas e estudantes realizam, hoje, 05/09/2008, uma marcha de protesto saindo do Centro de Quixadá ao Açude Cedro. A manifestação é contrária à obra de capeamento da via de acesso ao principal ponto histórico e turístico do município.
Estão preocupados com a possibilidade de desfiguração e degradação de um trecho de pouco mais de 1,5km. Trata-se da área do portal — um arco de alvenaria construído pelo Dnocs — ao reservatório do Cedro.Os manifestantes reivindicam a utilização de paralelepípedos na pavimentação do trecho e a preservação das árvores seculares do local.
Além de alunos e professores de escolas públicas, como a José Jucá, reconhecida por suas atividades de conscientização ecológica, servidores da 12ª Célula Regional de Educação (Crede 12) e representantes da Subsecção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no município, são solidários ao movimento.
Estão preocupados com a possibilidade de desfiguração e degradação de um trecho de pouco mais de 1,5km. Trata-se da área do portal — um arco de alvenaria construído pelo Dnocs — ao reservatório do Cedro.Os manifestantes reivindicam a utilização de paralelepípedos na pavimentação do trecho e a preservação das árvores seculares do local.
Além de alunos e professores de escolas públicas, como a José Jucá, reconhecida por suas atividades de conscientização ecológica, servidores da 12ª Célula Regional de Educação (Crede 12) e representantes da Subsecção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no município, são solidários ao movimento.
Reclamam da falta de transparência nas obras públicas. “Gestão participativa, somente no papel”, questiona o presidente do Instituto de Convivência com o Semi Árido (IC), ambientalista Osvaldo Andrade, um dos mobilizadores do protesto.
Açude do Cedro, em Quixadá. Arquivo de Imagens Ibi Tupi. Fotografia de José Sales.
Nenhum comentário:
Postar um comentário