Lixo, água parada e mato. Assim podem ser descritas as margens de alguns riachos e córregos de Fortaleza. Falta manutenção das Secretarias Executivas Regionais (SER), mas a própria população (tanto da periferia como dos bairros considerados nobres) insiste em despejar lixo e esgoto nos afluentes, aumentando a possibilidade de proliferação de focos de mosquitos da dengue.
Na tarde de ontem, apesar do período de chuvas, o Riacho Pajeú, localizado no Centro, tinha as águas rasas e paradas. Além disso, as margens acumulam lixo e entulho, há uma mancha de óleo no espelho d´água e o mau cheiro incomoda quem atravessa a trecho próximo à CDL/ Câmara de Dirigentes Lojistas, na Rua 25 de Março.
No Riacho Jacarecanga, próximo à favela Morro do Ouro, a situação é pior. Por conseqüência da sujeira, no trecho entre a Rua Carneiro da Cunha e a Avenida Francisco Sá a população sofre com os pernilongos. Materia publicada no Jornal DIARIO DO NORDESTE de hoje, no caderno CIDADE, do Jornalista Guto Castro Neto. Imagem do fotógrafo João Luís. Reprodução a título de divulgação. Direitos autorais preservados.
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