Diferentemente do que publica a reportagem e aos comentários "oficiosos "da SER III, entendemos que um dos maiores responsáveis por este estado de abandono é a própria Prefeitura Municipal de Fortaleza.
Não existe um único programa de Educação Ambiental atuante neste área do Riacho Maceió, assim como não se registra nenhuma proposta de requalificação ambiental. E a coleta de lixo que em todos os outros lugares da cidade é diária, na região é semanal. O calçadão que margeia o Riacho Maceió está integralmente deteriorado e/ou invadido por ocupações indevidas, inclusive por estabelecimentos comerciais comprometendo o uso, a mobilidade e a acessibilidade. A iluminação pública é falha.
A SEMAM/ Secretaria do Meio e Ambiente e Controle Urbano "faz de conta" que parte destes problemas são de responsabilidade deste organismo público municipal. Por outro lado a SEINF/ Secretaria da Infraetrutura Municipal não tem em seu quadro de prioridades qualquer obra de manutenção ou melhoria da Bacia do Rio Maceió. E da própria SER III, vez por outra há alguma manisfestação como esta da reportagem transferindo a responsabilidade para a população.
O Parque do Riacho Maceió foi implantado pela antiga SDU/ Secretaria do Desenvolvimento Urbano do Estado do Ceará, na época do início da implementação e obras do Projeto Sanear I, há mais de 10 anos atrás e entregue a gestão municipal, de quem de direito. De lá para cá, a Prefeitura Municipal de Fortaleza tem se manifestado unicamente para "apontar culpados", invariavelmente. E muito nesta atual Administração Municipal que não qualquer programa de requalificação ambiental formatado ou em perspectiva de realização.
Lamentavelmente nada consta sobre ações relacionadas ao a Bacia Hirdrográfica do Riacho Maceió, desde a sua nascente, nas imediações,da Av. Julio AbreU(Av. Dom Luiz) até a sua foz, junto a Avenida Beira Mar, em qualquer roteiro de trabalho e realizações municipal.
terça-feira, 3 de junho de 2008
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