Mensagem ao Blog do Eliomar de Lima/ O POVO pelo Professor/ Arquiteto José Sales à título de denúncia por destruição do patrimonio público.
Caro jornalista Eliomar de Lima,
A pretexto de reforma do piso e de algumas edificações na Praça do Centro Artesanal Luiza Távora (Avenida Santos Dumont, na confluencia com as Ruas Monsenhor Bruno, Costa Barros e Carlos Vasconcelos), o Governo do Estado está patrocinando, por meio do Departamento de Edificações e Transportes (DER), uma verdadeira destruição do local. Uma retroescavadeira gigantesca destroi, desde sexta-feira, à tarde, tudo que ali está instalado e caminhões basculantes trafegam por cima dos passeios e gramados.
E tudo sendo feito com o máximo de barbarie e truculencia possível, atentando contra a vida dos usuários em geral: mães, filhos, idosos, esportistas, participantes do Programa de Saúde dos Bombeiros, visitantes e turistas que procuram o Centro Artesanal Luiza Távora.
Um roteiro de reforma totalmente inadequado, com soluções de obras totalmente “brutalizadas” e sem qualquer justiticativa técnica e/ou operacional. Uma total miopia de gestão por parte do DER, que, pelo visto, observa o mundo unicamente como obra de engenharia, em bruto, que tem que ser realizada por cima de pau e pedra.
Em todos os meus quase 35 anos de profissão, nunca vi tamanha insanidade: destruir o que está pronto e em uso intenso e continuo sob o pretexto de reconstruir. Ninguém na vizinhança sabe o que está sendo feito e qual o objetivo de tamanha destruição. Nada foi apresentado pelo DER, a não ser que vâo aplicar ali quase R$ 2 milhões e nâo se sabe em quê. E a comunidade só pedia uma agenda cultural mais intensa, uma biblioteca mais atualizada em um dos “castelinhos”, um aumento de horário de atendimento do Centro Artesanal Luiza Távora.
Cordialmente,
José Sales/ Professor e Arquiteto.
PS Ontem, à noitinha, todos os postes de iluminação, recém instalados, compostos em madeira, com um design especial, adequado a ambiencia local, foram arrancados pela retroescavadeira que está operando no local. E o gramado, serve agora de estacionamento dos veículos particulares dos "técnicos" que executam a obra. Fotografia do local, em 28/06/ 2010, com a retroescavadeira operando sobre o gramado existente. Autoria do autor da denúncia.
Caro jornalista Eliomar de Lima,
A pretexto de reforma do piso e de algumas edificações na Praça do Centro Artesanal Luiza Távora (Avenida Santos Dumont, na confluencia com as Ruas Monsenhor Bruno, Costa Barros e Carlos Vasconcelos), o Governo do Estado está patrocinando, por meio do Departamento de Edificações e Transportes (DER), uma verdadeira destruição do local. Uma retroescavadeira gigantesca destroi, desde sexta-feira, à tarde, tudo que ali está instalado e caminhões basculantes trafegam por cima dos passeios e gramados.
E tudo sendo feito com o máximo de barbarie e truculencia possível, atentando contra a vida dos usuários em geral: mães, filhos, idosos, esportistas, participantes do Programa de Saúde dos Bombeiros, visitantes e turistas que procuram o Centro Artesanal Luiza Távora.
Um roteiro de reforma totalmente inadequado, com soluções de obras totalmente “brutalizadas” e sem qualquer justiticativa técnica e/ou operacional. Uma total miopia de gestão por parte do DER, que, pelo visto, observa o mundo unicamente como obra de engenharia, em bruto, que tem que ser realizada por cima de pau e pedra.
Em todos os meus quase 35 anos de profissão, nunca vi tamanha insanidade: destruir o que está pronto e em uso intenso e continuo sob o pretexto de reconstruir. Ninguém na vizinhança sabe o que está sendo feito e qual o objetivo de tamanha destruição. Nada foi apresentado pelo DER, a não ser que vâo aplicar ali quase R$ 2 milhões e nâo se sabe em quê. E a comunidade só pedia uma agenda cultural mais intensa, uma biblioteca mais atualizada em um dos “castelinhos”, um aumento de horário de atendimento do Centro Artesanal Luiza Távora.
Cordialmente,
José Sales/ Professor e Arquiteto.
PS Ontem, à noitinha, todos os postes de iluminação, recém instalados, compostos em madeira, com um design especial, adequado a ambiencia local, foram arrancados pela retroescavadeira que está operando no local. E o gramado, serve agora de estacionamento dos veículos particulares dos "técnicos" que executam a obra. Fotografia do local, em 28/06/ 2010, com a retroescavadeira operando sobre o gramado existente. Autoria do autor da denúncia.