Alguns dos bonecos produzidos por suas mãos vão atravessar o Oceano Atlântico até o velho continente. Participar do "Carnaval das Culturas", uma festa que reúne mais de 100 grupos folclóricos de vários países do mundo. O Brasil sempre tem seus representantes, e daqui vai parte do bloco dos cabeçudos, com seu "universo negro", uma homenagem à negritude brasileira que está em negros, índios e brancos. Para Hélio, é como se as cores de pele e traços étnicos fossem baldes de tinta. O seu trabalho começa quando terminam as diferenças. Tudo se mistura e colore.
Fonte: Caderno Regional/ Diário do Nordeste
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