domingo, 11 de maio de 2008

Familia Zuppani, de pai para filhos


Uma paixão em comum move a vida de três pessoas da família Zuppani: a natureza. Para traduzir melhor o que sentem por ela, buscam na fotografia a melhor forma de se expressarem e defenderem nosso patrimônio mais valioso.
Du Zuppani, pai de Palê e Zé, foi o grande incentivador e referência para que seus dois filhos trilhassem o caminho da fotografia, mesmo que por áreas distintas. Ele mora em Bertioga, litoral de São Paulo, e além de fotógrafo é arquiteto, trabalha com ecopaisagismo e ainda guarda forças para ser professor universitário. Já teve fotos publicadas em vários veículos de comunicação e exposições.
Du participa de pesquisas ambientais em diferentes parte do mundo. Nesta seleção para O Eco, fica evidente seu olho clínico para a vida animal em variadas formas e tamanhos. Seja em recantos do estado de São Paulo ou nas riquíssimas matas da Costa Rica. As imagens de Du Zuppani impressionam pelas cores vivas e “poses” inusitadas que consegue flagrar no mundo natural.
Palê Zuppani é estudante de Relações Internacionais. Tem 23 anos de idade e quatro de fotografia. Busca nas suas duas ocupações inspiração para desenvolver projetos sobre a interação entre relações internacionais e meio ambiente, principalmente biodiversidade. Residindo em São Paulo, está em constante procura por momentos imperceptíveis na vida agitada da grande metrópole.
O caçula Zé tem 21 anos e é estudante de Engenharia Florestal em Lavras, Minas Gerais. Envolvido em mil e uma atividades artísticas, sociais e ambientais, usa a fotografia como peça-chave para unir seus interesses.
Casal de João de Barro. Fotografia de Du Zuppani. Reprodução unicamente para divulgação. Direitos autorais preservados.

Um comentário:

Zé Ivo disse...

É triste ver o Estado e a Prefeitura de Fortaleza desenvolvendo projetos que interferem drasticamente no meio ambiente desprezando completamente o INVENTÁRIO AMBIENTAL existente. É o caso do PROURB Rio Maranguapinho pelo Estado através da Secretaria das Cidades. No caso do rio Cocó ainda é mais grave, pois sabe-se da existência de dois projetos sendo desenvolvidos paralelamente pelos dois poderes, desconsiderando o INVENTÁRIO, pior, sem qualquer correlação entre um e outro. Grotesco.