Esperamos, com a melhor das intenções, que o Estado do Ceará e a Prefeitura Municipal de Fortaleza, tenham aprendido a lição, relacionada á "novela da captação" do Estaleiro PROMAR, para o Estado do Ceará e o Município de Fortaleza.
Por um lado, o Estado do Ceará não tem no presennte um politica de atração de empreendimentos industriais e improvisou quanto à escolha do local para localização do emprrendimento e os parametros para instalação do mesmo. Em seguimento ignorou o poder autorizativo constitucional da Prefeitura. E depois de tudo mal feito, achou o Estado que era melhor “lavar as mãos” a semelhança de Poncio Pilatos. A improvisação da ADECE/ Agencia de Desenvolvimento do Ceará foi notavelmente inadequada.
Por outro lado, a Prefeitura de Fortaleza, que ~também não tem o menor trato neste mister, de captação de empreendimento, tentou ensaiar um “estudo técnico”, meio sem parametros técnicos, que nâo chega a ser um roteiro de estudo e mais parece uma peça de publicidade, de certa forma um pouquinho mal feitinha. O mesmo "estudo", farto em recursos “corel draw”, ignorou o potencial do Estuário do Rio Ceará, onde está a gleba da abandonada e deteriorada da Salina Martins, junto ao Distrito Industrial da Francisco Sá, situação esta de excelente posicinamento logistico – geográfico, com mais de 200 hectares continentais disponíveis. Não deu para entender esta posição de miopia dos técnicos mucnicipais e outros colaboradores.E o que se prentendia com isto.
O resultado agora todos nós sabemos. Mas enfim: ganha o Nordeste, ganha o Estado de Pernambuco, ganha o Complexo Suape e ganha o Município de Ipojuca, que deu permissâo para instalação do Estaleiro PROMAR, na Ilha de Tatuoca, na barra do Rio Ipojuca.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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