quarta-feira, 16 de abril de 2008

Existem registros de queimadas e produção de carvão no Parque do Cocó, há seis anos

No Inventário Ambiental de Fortaleza, realizado para a própria SEMAM/ Secretaria do Meio Ambiente e Controle Urbano, composto ainda na Gestão Juracy Magalhães e depois revisado e apresentado no princípio da atual Gestão Luzianne Lins, em princípio de 2005, registra que existem 16(Dezesseis) carvoarias ilegais dentro do Parque Estadual do Rio Cocó.

O próprio Professor ; Arquiteto José Sales, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, do Centro de Tecnologia da UFC, coordenador dos trabalhos do Inventário Ambiental de Fortaleza, divulgou a apresentação destes fatos graves à Secretária SEMAM Daniela Valente Martins, logo depois de sua nomeação e, agora acontece esta tímida ação de tentativa de registro de flagrante.

Uma destas carvoarias era exatamente esta localizada entre a Avenidas Miguel Dias e Rogaciano Leite. Próximo a ela existem outras, assim como em todo o parque, inclusive nas imediações da Cidade 2000 e junto a foz, ao lado da Comunidade Frei Tito de Alencar.

Há muito que se reclamam providencias e estranha-se esta "surpresa" da SEMAM. Ao contrário do que mostra a reportagem divlgada no jornal DIARIO DO NORDESTE, tudo naquela carvoaria é queimado, inclusive vegetação nativa do manguezal.

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