Esta semana os principais jornais e outros veículos de imprensa noticiaram uma ótima noticia para todos nós, os moradores desta cidade de Fortaleza e sua região metropolitana, dada pelo Secretário do Turismo Bismarck Maia, um dos mais dinâmicos da atual administração. Seriam licitadas as obras sistemas de saneamento básico dos dois destinos turísticos preferenciais na RMF: Porto das Dunas e Cumbuco. Só o Porto das Dunas receberia mais de 55 milhões de reais e o Cumbuco uma quantia assemelhada. Ponto para nós todos, ponto para o Governo do Estado, ponto para o trade turístico hoteleiro e ponto para o meio ambiente, para a qualidade de vida e a para saúde pública em nossa RMF.
Só que aguardamos novos passos nesta direção. Em nossa própria Capital, em toda a margem esquerda do Rio Cocó, muito ainda está para ser feito, quanto a dotação de saneamento e preservação desta nossa jóia da coroa ou da nossa cidade que é o Parque Estadual do Cocó. As unicas situações ali, com dotação de saneamento são os conjuntos habitacionais que compõem o complexo Tancredo Neves, antigo Gato Morto. O resto é o resto: com exceção dos grandes empreendimentos educacionais e comerciais que tem seus sistemas próprios, absolutamente tudo se posiciona sobre um mar de fossas sépticas e seus dejetos, suas limitações e riscos, sob o domínio operacional dos antiquados “limpa fossas”. E tudo isto em uma região qualificada, com ótimo sistema viário e bons equipamentos, onde tem se concentrando a expansão do desenvolvimento urbano e imobiliário e, onde, daqui a pouco irá se localizar o maior centro de feiras do Brasil.
Assim, do Lagamar do Tancredo Neves, na BR 116, passando pelas imediações da Cidade dos Funcionários e extensões, pelo Luciano Cavalcante, pelo Shopping Iguatemi (este com sistema próprio de alta tecnologia), pelos fundos da maior Universidade privada do Nordeste (também com sistema próprio), pela Comunidade do Dendê com seus quase quarenta mil habitantes, e toda face esquerda de nossa maior área de verde pública,até o encontro com o Rio Coaçu e Sabiaguaba, onde estão grande parte das fontes de grande parte de toda a água mineral que consumimos, infelizmente ainda nada consta.
Só que aguardamos novos passos nesta direção. Em nossa própria Capital, em toda a margem esquerda do Rio Cocó, muito ainda está para ser feito, quanto a dotação de saneamento e preservação desta nossa jóia da coroa ou da nossa cidade que é o Parque Estadual do Cocó. As unicas situações ali, com dotação de saneamento são os conjuntos habitacionais que compõem o complexo Tancredo Neves, antigo Gato Morto. O resto é o resto: com exceção dos grandes empreendimentos educacionais e comerciais que tem seus sistemas próprios, absolutamente tudo se posiciona sobre um mar de fossas sépticas e seus dejetos, suas limitações e riscos, sob o domínio operacional dos antiquados “limpa fossas”. E tudo isto em uma região qualificada, com ótimo sistema viário e bons equipamentos, onde tem se concentrando a expansão do desenvolvimento urbano e imobiliário e, onde, daqui a pouco irá se localizar o maior centro de feiras do Brasil.
Assim, do Lagamar do Tancredo Neves, na BR 116, passando pelas imediações da Cidade dos Funcionários e extensões, pelo Luciano Cavalcante, pelo Shopping Iguatemi (este com sistema próprio de alta tecnologia), pelos fundos da maior Universidade privada do Nordeste (também com sistema próprio), pela Comunidade do Dendê com seus quase quarenta mil habitantes, e toda face esquerda de nossa maior área de verde pública,até o encontro com o Rio Coaçu e Sabiaguaba, onde estão grande parte das fontes de grande parte de toda a água mineral que consumimos, infelizmente ainda nada consta.
Encontro do Rio Coaçu com o Rio Cocó. Arquivo de Imagens Ibi Tupi.
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