Para garantir a preservação dos bens tombados, o Município quer agilizar o Plano de Ação das Cidades Históricas para Fortaleza (PAC das cidades históricas), que é uma iniciativa extensiva a 140 municípios brasileiros e 12 Capitais, sendo que Fortaleza está incluída entre as que serão beneficiadas com esses aportes.
Para tanto, a Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor) realizou, ontem, na sede do Clube dos Diretores Lojistas (CDL), a segunda oficina do Plano. O encontro contou com as participações de representantes de entidades particulares e de órgãos públicos vinculados a história e a cultura de Fortaleza.A secretária da Seculfor, Fátima Catunda, explicou que a reunião teve por objetivo fazer um diagnóstico de prioridades que devem ser enumeradas no plano, com a finalidade de captação de recursos.
"Não se trata apenas de tombar bens. Queremos, sobretudo, criar uma consciência social, de que a preservação é um dever de todos e não apenas do poder público. A oficina deve atuar numa área também educativa, além dos elementos favoráveis de instalação de preservação", ressaltou.O PAC das cidades históricas é um instrumento de planejamento integrado para a gestão do patrimônio cultural com enfoque territorial. O documento visa elaborar uma política nacional para o patrimônio cultural, partindo do princípio que o patrimônio cultural é elemento estratégico para o desenvolvimento social.
Nesse sentido, o superintendente do Instituto de patrimônio Histórico e Artístico (Iphan), Clodoveu Arruda, disse que esse é um momento único para se debater e conhecer as propostas que a sociedade tem para tornar concreto o projeto da cidade histórica.
Fonte Diário do Nordeste
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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