“Na Arie,ficam proibidos usos, ocupações e atividades que impliquem em destruição de suas características naturais, tais como construções de vias, edifícios (...), que possam por em risco a conservação do ecossistema”, diz o texto da lei.
A Associação Cearense dos Construtores e Loteadores (Acecol) questionou a constitucionalidade do projeto e, em janeiro de 2010, o então presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ernani Barreira, suspendeu os efeitos da lei. O julgamento da questão só chegou ao colegiado do TJ-CE 11 meses depois. Desde então, quatro desembargadores pediram vista, entre eles, o próprio Ernani Barreira. Atualmente, 15 desembargadores já votaram – 10 a favor da lei e cinco contra.
“A Procuradoria Geral do Município, a Procuradoria Geral do Estado e a Procuradoria Geral de Justiça já deram parecer favorável à lei”, explica João Alfredo. “Mas não adianta discutir a constitucionalidade sem a lei em vigor porque quando se chegar a um veredito, é possível que nem exista mais o que proteger”.
Fonte: O POVO Online
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