Para o biólogo Marcelo Freire Moro, mestrando em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza é bastante pobre em políticas ambientais. “Em que pese a maior preocupação do novo Plano Diretor com a questão ambiental, o município não está preparado para lidar com a conservação da biodiversidade”, afirma.
Na avaliação dele, o manejo da biodiversidade de Fortaleza exigiria profissionais com um largo conhecimento científico sobre biologia da conservação e ecologia de paisagens, aliados, ainda, a uma “grande vontade política dos gestores públicos”. De acordo com Moro, não adianta apenas criar unidades de conservação.
“É preciso uma política permanente e uma equipe técnico/científica relativamente grande e capacitada para lidar com temas tão atuais e importantes como o cultivo de árvores nativas, cuidado com a arborização, ecologia de paisagens e biologia da conservação”, argumenta
quarta-feira, 13 de maio de 2009
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