quinta-feira, 7 de maio de 2009

A proposta do Parque Rachel de Queiroz


A proposta do Parque Rachel de Queiroz envolve a recuperação ambiental urbana de toda as subbacia dos Riacho Alagadiços desde o Açude João Lopes e do Riacho Cachoeirinha, este desde o Açude Santo Anastácio, até o Rio Maranguapinho, em um extensão aproximada de 12,5 quilometros, através de mais de 20 bairros da Zona Oeste de Fortaleza, consolidando uma intervenção de recuperação deste contexto hídrico, das situações lindeiras e reservas de vegetação ainda existentes, da ordem de 254 hectares, distruídos em 15 setores urbanos, para usufruto da população ali residente que ultrapassa meio milhão de habitantes.


A mesma foi composta, sob Coordenação do Professor/ Arquiteto José Sales/ DAUUFC, por solicitação e contratação da SEMAM/ Secretaria do Meio Ambiente e Controle Urbano, da Prefeitura Municipal de Fortaleza, ainda em 2002/ 2003, mesmo que este ideário já estivesse em discussão desde 1995 em diversos fóruns e audiencias públicas. E muito embora a mesma tivesse sido inteiramente desenvolvida, nunca foi consolidada, durante todos estes anos, nem em uma se suas menores partes.Em algum momento desta trajetória a mesma foi apresentada a Ministra Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, sendo considerada modelar, ao convalidar diretrizes de recuperação ambiental urbana para intervenção em áreas de grande densidade demográfica e ocupação.
Imagem da Sede do Sítio PICI de Daniel Queiroz, pai da Escritora Rachel de Queiroz, localizada no Bairro do Henrique Jorge, onde se consolidaria uma das partes do Parque. Arquivo de Imagens Ibi Tupi.

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