A versão do PDDUA/ Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental do Município de Fortaleza, composta por sete anteprojetos de lei, foi elaborada, durante 18 meses, na Gestão Juracy Magalhães, com o concurso de diversos professores do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFC e do Centro de Tecnologia, além de técnicos da própria Prefeitura, do antigo IPLAM/ Instituto de Planejamento Municipal, através da intermediação da ASTEF/ Associação Técnico Científica Eng. Paulo de Frontin, sob coordenação geral do Prof./ Arquiteto José Sales, deste departamento, contando com a participação dos Prof Romeu Duarte, Ricardo Bezerra e dos Arquitetos Luciano Guimarães e Joaquim Cartaxo. Na época esta versão foi julgada inadequada e hoje está se verificando que esta interpretação era totalmente equivocada. Um dos detaques propostos era o inédito Código do Meio Ambiente de Fortaleza, que trata de proteção e preservação do meio ambiente e regulação dos espaços públicos.
No início da Gestão Luizianne Lins, em susbtituição a versão anterior, "surgiu" esta nova versão coordenada pelo Instituto Pólis de São Paulo, uqe trouxe uma "fórmula pronta" para ser aplicada em nossa capital. Fórmula esta cujo resultado está sendo questionado pela OAB e IAB. E está hoje sob suspeição de presunção quanto a formulação de uma política ambiental municipal, sendo esta uma logica irrecorrível, como bem destaque o Jornal Diário do Nordeste, em sua Coluna Comunicado, com data de hoje, 04/Novembro/2008.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
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