Segundo a coordenadora da Escola de Planejamento Urbano e Pesquisa Popular do Cearah Periferia, Valéria Pinheiro, a moradia não deve ser regulada pelo mercado, mas é direito e, como tal, deve ser efetivada por meio de políticas públicas que a garantam de maneira plena. "Para mudarmos a realidade do déficit qualitativo no Ceará, é preciso garantir as necessidades básicas de uma família".
Valéria diz que as entidades que lutam pelo direito à moradia no Estado reivindicam políticas e projetos que tenham como pano de fundo a democratização do acesso a terra e não mais apenas a versão meramente assistencialista da questão.
Para o professor Marcos Lima, o melhor seria promover um fórum aberto com a participação da sociedade civil a fim de discutir o problema. Além de detectar onde há falhas no processo de gestão.
Fonte: Cidades/ Diário do Nordeste
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário