Nesse espaço apresentamos o esforço de militantes sociais, ambientalistas, educadores, pesquisadores e comunidades organizadas pela construção e democratização de conhecimentos e saberes, sejam produzidos nas universidades ou a partir da experiência das populações urbanas, indígenas, quilombolas, de pescadoras e pescadores que têm seus territórios constantemente ameaçados pela expansão do capital.
Nosso observar está organizado em quatro frentes:
- A disponibilização para pesquisa de um banco de dados com documentos escritos por coletivos sérios e comprometidos com as populações costeiras;
- A construção de um mapa com denúncias de conflitos e situações violações dos direitos das populações costeiras;
- A veiculação de informações sobre como acessar a Justiça em caso de situações de conflitos, denunciando como esses processos são excludentes e discriminatórios em suas linguagens e procedimentos, concentrando poder em quem detém o conhecimento, como ocorre, por exemplo, entre os profissionais do Direito e do Poder Judiciário;
- E finalmente, na realização e/ou apoio a campanhas levantadas pelos que afirmam os direitos das populações costeiras, que também, podem estar representados nos direitos das mulheres, do exercício livre da orientação sexual, das populações indígenas e quilombolas, das populações pobres e de todos os grupos marginalizadados nos processos de negação de direitos e dominação de culturas.
Nesse sentido, desejamos que você leitora ou leitor, pesquisadora ou pesquisador, curiosa ou curioso, faça bom uso dessa ferramenta intitulada Observatório de Direitos da Zona Costeira e se desejar, entre em contato conosco, mande seus comentários, sugestões e documentos para compor nosso banco de dados. Escreva para observatorio@portaldomar.org.br.
Fonte: Portal do Mar www.portaldomar.org.br.
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