Apesar de os dados mais recentes sobre a situação da Caatinga só ficarem prontos em maio, Izabella Teixeira adiantou que mais de 45% desta vegetação já foi devastada. "Por esta razão é importante que a população saiba a importância de se preservar e de se criar mecanismos inovadores para também gerar renda, contribuindo ainda para a inclusão social".
Na ocasião, o deputado estadual Dedé Teixeira lembrou a necessidade da aprovação das PECs 115/95 e 504/10, que tornam o Cerrado e a Caatinga patrimônios nacionais.
A ministra informou que tem como prioridade a aprovação de projetos permanentes para a captação de recursos. "Para o financiamento de ações, estamos privilegiando o desenvolvimento de projetos que desencadeiem resultados abrangentes". Izabella Teixeira comentou que o Ministério irá busca investimentos e uma nova visão de gestão para áreas urbanas, como o Parque do Cocó, minimizando conflitos. Sobre o novo código florestal, afirmou que a postura do governo é divergente. Dizendo-se otimista, ela comentou que o tratado vai assegurar uma prática legal de agricultura. "Temos que diferenciar o pequeno do grande agricultor, já que aquele desmatou irregularmente. Vamos apresentar novas alternativas".
Fonte: Cidades/ Diário do Nordeste
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