Título de hoje da coluna POLITICA do Jornal O POVO, que dá continuidade aos debates sobre a de decisão de consolidar uma "expansão" do atual Centro de Convenções de Fortaleza, como um "achado urbanístico" da atual Administração Estadual em relação a este tema.
"A polêmica está no ar e a caixa de mensagens da Coluna está cheia com leitores se manifestando sobre o Centro de Feiras na Washington Soares. Um deles é o arquiteto José Sales: “Há quase oitenta anos que a nossa cidade reclama uma postura proativa para a orla marítima central. Este aspecto foi levado em conta pela equipe que compôs o Master Plan do Centro Multifuncional de Eventos e Feiras, no Poço da Draga - Fausto Nilo, Delberg Ponce de Leon, José Liberal de Castro e Neudson Braga.
Desde os anos 30 que aquela área chama a atenção de urbanistas de renome que contribuíram para o planejamento da nossa estrutura urbana. Nos planos diretores, entre a década de 30 e a década de 70, esta situação surge com recomendação de prioridade para ações de requalificação. Apesar de posição geográfica de frente atlântica, Fortaleza nunca manteve qualquer relação com este potencial. Isto está expresso no Plano Nestor Figueiredo, em 1933. No Plano Sabóia Ribeiro 1947/48, no Plano Hélio Modesto 1963/64 (todos professores da antiga Faculdade Nacional de Arquitetura, hoje Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UFRJ) e no Plandirf realizado pelo arquiteto Jorge Wilhelm. E nos planos mais contemporâneos conseqüentes a estes”.
Reprodução de parte da coluna POLITICA, do Jornal O POVO, do Jornalista Fábio Campos, de hoje, 11 de novembro de 2007, para efeito de divulgação.
"A polêmica está no ar e a caixa de mensagens da Coluna está cheia com leitores se manifestando sobre o Centro de Feiras na Washington Soares. Um deles é o arquiteto José Sales: “Há quase oitenta anos que a nossa cidade reclama uma postura proativa para a orla marítima central. Este aspecto foi levado em conta pela equipe que compôs o Master Plan do Centro Multifuncional de Eventos e Feiras, no Poço da Draga - Fausto Nilo, Delberg Ponce de Leon, José Liberal de Castro e Neudson Braga.
Desde os anos 30 que aquela área chama a atenção de urbanistas de renome que contribuíram para o planejamento da nossa estrutura urbana. Nos planos diretores, entre a década de 30 e a década de 70, esta situação surge com recomendação de prioridade para ações de requalificação. Apesar de posição geográfica de frente atlântica, Fortaleza nunca manteve qualquer relação com este potencial. Isto está expresso no Plano Nestor Figueiredo, em 1933. No Plano Sabóia Ribeiro 1947/48, no Plano Hélio Modesto 1963/64 (todos professores da antiga Faculdade Nacional de Arquitetura, hoje Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UFRJ) e no Plandirf realizado pelo arquiteto Jorge Wilhelm. E nos planos mais contemporâneos conseqüentes a estes”.
Reprodução de parte da coluna POLITICA, do Jornal O POVO, do Jornalista Fábio Campos, de hoje, 11 de novembro de 2007, para efeito de divulgação.
Imagem da sede da 10ª Região Militar, edificação construida sobre a Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, hoje utilizada unicamente para serviços administrativos do Exército Brasileiro na região. Ao fundo as instalações da INACE/ Indústria Naval do Ceará e mais ao fundo, a orla marítima central e a extensão do enrocamento original construído por Sir John Hawkshaw, em fins do Século XIX para proteção do o antigo Porto do Poço da Draga e hoje compõe a baía de evolução do estaleiro. Arquivo de Imagens Ibi Tupi. Fotografia José Sales.
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