O também arquiteto Jaime Leitão avalia que "perde-se uma oportunidade de investir no Centro, revitalizando o encontro deste com o mar na área onde nasceu a cidade, próximo a pontos marcantes como a catedral, o forte, o terminal João Felipe, o Mercado Central". Para Leitão, "perde-se a oportunidade de integrar a cidade rica (leste) com a cidade pobre (oeste) levando a possibilidade de grandes operações urbanas que levariam requalificação, recolocação e renda para o Pirambu".
Mais: "perde-se a oportunidade de usar a força indutora de uma localização lindeira ao mar para o desenvolvimento de um pólo hoteleiro que se faria naturalmente, sem a necessidade de recursos públicos. E o que é pior: joga-se fora, sem nenhuma explicação plausível, um enorme, caro, detalhado e longo trabalho que representou incomum e louvável exceção à prática normal dos projetos públicos, seja pela sistemática criteriosa de levantamento, seja pela contratação da melhor assessoria especializada".
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