sábado, 21 de fevereiro de 2009

Ainda sobre a "invasão" da área verde do Passaré

Ainda sobre a "invasão" da área verde do Passaré, existem mais questionamentos sobre esta e outras ações assemelhadas, que estão virando rotina em nossa Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção é se há responsáveis que possam responder juridicamente pelos atos perpretados, na medida em que: um contexto de espaços públicos verdes de aproximadamente 22.000 m³ foram destruídos e um pequeno riacho foi aterrado pela ação dos "ocupantes"?

Para "resolver o impasse": foram mobilizados, pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, 500 agentes públicos: sendo 250 guardas municipais; 150 policiais militares; 50 servidores das SERs; 20 agentes da Defesa Civil e 30 da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC), para a retirada destes ocupantes (Que ali não estavam) e a derrubada dos casebres da área verde, na Rua Otacílio Peixoto, no Passaré.

Então temos as seguintes questões ainda em aberto:
  • Qual a dimensão da área destruída?
  • Quem são os responsáveis pela invasão e destruição da área verde do Passaré?
  • Quem são os "especuladores/ predadores" daquela área pública?
  • Quem são os "líderes comunitários" que organizaram a ação?
  • Qual foi o custo da operação pública de retomada?
  • Quem paga a conta?

Com a palavra o Ministério Público Estadual e notadamente a própria Prefeitura Municipal de Fortaleza, com destaque para a SEMAM e a HABITAFOR e, a Federação de Bairros e Favelas. Comentário do Professor/ Arquiteto José Sales publicado na Coluna POLITICA do Jornal OPOVO, na data de hoje.

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