O Governo do Estado do Rio interditou para o turismo a região da Praia do Bananal, em Ilha Grande, onde um desmoronamento atingiu sete casas e uma pousada deixando pelo menos 26 mortos. A informação foi dada na tarde deste domingo pelo Secretário Estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, que acompanha os trabalhos de resgate na ilha.
A interdição durará até a conclusão dos trabalhos de resgate, que devem se estender pelos próximos 15 dias. "O medo é que comece a chover forte novamente e que isso possa provocar pânico entre os turistas ao buscarem meios de deixar a ilha", disse Côrtes. A maior parte dos turistas deixou a Praia de Bananal antes mesmo da suspensão da tempordada de turismo. No início da tarde, havia poucas pessoas em apenas duas pousadas.
A Praia de Bananal não tem acesso tão regular quanto a Vila do Abraão, porta de ligação da Ilha Grande com o continente. O transporte na região da tragédia é escasso e mais caro que a ligação regular de transporte coletivo Mangaratiba-Ilha Grande e Angra-Ilha Grande.
Apesar do caráter preventivo, a decisão do governo estadual - que atinge apenas os turistas, não os moradores - não agradou a todos. Integrante de um grupo de oito pessoas que viajaram de São Paulo para Bananal, a dentista Silvana Bolsoni reclamava da falta de condições para deixar o local. "Disseram que temos de deixar o hotel. Se derem meios, tudo bem, porque não estamos mesmo fazendo questão de ficar. Mas nossa passagem de ônibus está marcada para amanhã (domingo, dia 3). Não tem lógica jogar a gente na rua", criticou. Dono da Pousada do Preto, Kiyoshi Nakanashi lamentava a interdição. "Para a gente vai causar prejuízo", disse o empresário, que estava com reservas confirmadas para os próximos dias.
O Governador Sérgio Cabral anunciou na tarde deste sábado que também colocará o Hotel Windsor Guanabara, no Centro do Rio, à disposição dos familiares de vítimas da tragédia em Angra dos Reis. Os parentes vindos de outros Estados poderão permanecer no local enquanto resolvem a liberação dos corpos, assim como aqueles que possuem pessoas da família desaparecidas.
Fonte Portal IG. Imagem da Praia do Bananal da Galeria Miriam Godet/ Flickr Photos
A interdição durará até a conclusão dos trabalhos de resgate, que devem se estender pelos próximos 15 dias. "O medo é que comece a chover forte novamente e que isso possa provocar pânico entre os turistas ao buscarem meios de deixar a ilha", disse Côrtes. A maior parte dos turistas deixou a Praia de Bananal antes mesmo da suspensão da tempordada de turismo. No início da tarde, havia poucas pessoas em apenas duas pousadas.
A Praia de Bananal não tem acesso tão regular quanto a Vila do Abraão, porta de ligação da Ilha Grande com o continente. O transporte na região da tragédia é escasso e mais caro que a ligação regular de transporte coletivo Mangaratiba-Ilha Grande e Angra-Ilha Grande.
Apesar do caráter preventivo, a decisão do governo estadual - que atinge apenas os turistas, não os moradores - não agradou a todos. Integrante de um grupo de oito pessoas que viajaram de São Paulo para Bananal, a dentista Silvana Bolsoni reclamava da falta de condições para deixar o local. "Disseram que temos de deixar o hotel. Se derem meios, tudo bem, porque não estamos mesmo fazendo questão de ficar. Mas nossa passagem de ônibus está marcada para amanhã (domingo, dia 3). Não tem lógica jogar a gente na rua", criticou. Dono da Pousada do Preto, Kiyoshi Nakanashi lamentava a interdição. "Para a gente vai causar prejuízo", disse o empresário, que estava com reservas confirmadas para os próximos dias.
O Governador Sérgio Cabral anunciou na tarde deste sábado que também colocará o Hotel Windsor Guanabara, no Centro do Rio, à disposição dos familiares de vítimas da tragédia em Angra dos Reis. Os parentes vindos de outros Estados poderão permanecer no local enquanto resolvem a liberação dos corpos, assim como aqueles que possuem pessoas da família desaparecidas.
Fonte Portal IG. Imagem da Praia do Bananal da Galeria Miriam Godet/ Flickr Photos
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