O litoral de Fortaleza tem, ao todo, 34 quilômetros de extensão, onde existem 15 praias. Porém, pouco mais de 5,5 quilômetros, que correspondem à região da Praia do Futuro, apresentam condições de banho com maior regularidade.A estimativa é da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace). O órgão revela que as ações empreendidas pelo poder público não têm sido suficientes para colocar um freio na degradação ambiental da orla marítima da Capital.
Exemplo disso aconteceu no ano passado, quando houve o caso de apenas uma praia que apresentou balneabilidade, a Ponte Metálica, conforme boletim de junho de 2009. A gerente do Núcleo de Análise e Monitoramento da Semace, Magda Kokai, explica que se tratou de uma situação excepcional, diante do rigor da estação chuvosa, refletindo na poluição sazonal das praias. Contudo, ela ressalta que o problema persiste pela limitação da cobertura do saneamento básico, que é a causa principal de não se recomendar banhos em boa parte do litoral fortalezense.
Um relatório da Semace divulgado semana passada chama a atenção para o fato de que, no último período de chuvas, a qualidade das praias sofreu oscilações bastante negativas em alguns pontos, resultantes do carreamento de resíduos sólidos e esgotos sem tratamento, contribuindo para o comprometimento da qualidade das praias de Fortaleza.
"O Setor Oeste de Fortaleza apresentou altos índices de contaminação por coliformes termotolerantes durante todo o ano, ocasionados, principalmente, pelo grande número de residências sem saneamento básico que foram construídas, em sua maioria, na área de praia, e que lançam os esgotos domiciliares sem tratamento diretamente no mar", ressalta o documento que foi assinado pela própria Magda Kokai e a química Maira Gadelha Alves Brandão, ambas representando a Semace, e o coordenador do Conselho de Políticas Ambientais do Estado (Copam), José William Henrique de Sousa.
Fonte: Cidades/ Diário do Nordeste. Foto Aérea revela um canal de drenagem, o Riacho Maceió, sendo usado como esgoto despejando resíduos a céu aberto na praia da Avenida Beira-Mar, onde está instalada boa parte dos melhores e maiores equipamentos de hotelaria, restaurantes e bares de Fortaleza
Exemplo disso aconteceu no ano passado, quando houve o caso de apenas uma praia que apresentou balneabilidade, a Ponte Metálica, conforme boletim de junho de 2009. A gerente do Núcleo de Análise e Monitoramento da Semace, Magda Kokai, explica que se tratou de uma situação excepcional, diante do rigor da estação chuvosa, refletindo na poluição sazonal das praias. Contudo, ela ressalta que o problema persiste pela limitação da cobertura do saneamento básico, que é a causa principal de não se recomendar banhos em boa parte do litoral fortalezense.
Um relatório da Semace divulgado semana passada chama a atenção para o fato de que, no último período de chuvas, a qualidade das praias sofreu oscilações bastante negativas em alguns pontos, resultantes do carreamento de resíduos sólidos e esgotos sem tratamento, contribuindo para o comprometimento da qualidade das praias de Fortaleza.
"O Setor Oeste de Fortaleza apresentou altos índices de contaminação por coliformes termotolerantes durante todo o ano, ocasionados, principalmente, pelo grande número de residências sem saneamento básico que foram construídas, em sua maioria, na área de praia, e que lançam os esgotos domiciliares sem tratamento diretamente no mar", ressalta o documento que foi assinado pela própria Magda Kokai e a química Maira Gadelha Alves Brandão, ambas representando a Semace, e o coordenador do Conselho de Políticas Ambientais do Estado (Copam), José William Henrique de Sousa.
Fonte: Cidades/ Diário do Nordeste. Foto Aérea revela um canal de drenagem, o Riacho Maceió, sendo usado como esgoto despejando resíduos a céu aberto na praia da Avenida Beira-Mar, onde está instalada boa parte dos melhores e maiores equipamentos de hotelaria, restaurantes e bares de Fortaleza
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