Duas das grandes promessas de campanha da então candidata Luizianne Lins — o Transfor e o Hospital da Mulher — há muito tempo têm obrigado moradores a se adaptar com canteiros de obras que parecem intermináveis. A placa indicativa de que o Transfor está na Justiniano de Serpa, por exemplo, marca maio de 2008 como início dos trabalhos, com prazo de quatro meses para conclusão. Passados seis meses depois do prazo final anunciado, a pensionista Antônia lamenta não receber as visitas de antes, teme a dengue e aparenta um pessimismo desolador.
Mas, o coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, afirma que a população não precisa se preocupar. Segundo ele, não há problemas financeiros, sendo a quadra chuvosa a responsável pela interrupção de parte das obras. “Algumas atividades, feitas sob a chuva, podem prejudicar a qualidade do serviço”. Sobre atrasos, Lustosa atribui, na Justiniano de Serpa, a entraves na desapropriação. “Logo que a quadra chuvosa passar, todos os trabalhos voltam ao normal”, garante Lustosa.
Quanto à Sargento Hermínio, em razão da complexidade da obra e a problemas em desapropriações, prazos foram reatualizados para que todos os 4,8 quilômetros de via a serem recuperados sejam entregues em 2010. “Devemos entregar a parte de pavimentação do trecho que vai do trilho até a Rua Padre Anchieta no início do próximo semestre”.
Comentário do Blog http//www.inventarioambientalfortaleza: Então o problema é incompetencia gerencial mesmo. Pura e simples. O TRANSFOR anteriormente denominado BIDFOR "rola" há mais de dez anos e nenhum resultado realizável existe ainda. Só na Gestão Luzianne Lins já se passaram mais de quatro anos.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário