domingo, 15 de março de 2009

Um amontodado de situações precárias

O “passeio” que a Coluna (edição de quarta-feira) fez pelo Centro de Fortaleza mereceu muitas manifestações de leitores. Vejam uma delas, elaborada pelo arquiteto José Sales, um debatedor da cidade: “Uma belíssima crônica do contexto urbano central de nossa cidade. O nosso ‘cuore’, como designam os italianos ao tratar com carinho de suas áreas centrais.

Todos os cidadãos de Fortaleza deveriam fazer um passeio semelhante e verificar que referências e história estão se transformando em um amontoado de situações precárias e irrelevantes.

Possuímos 23 praças e três parques (dois com remanescentes da arborização original feitas no princípio dos anos 1800), dois cursos de água referenciais (o Pajeú e o Jacarecanga), mais de três dezenas de equipamentos culturais, duas bibliotecas, uma centena e meia de edifícios que poderíamos nomear como registros de patrimônio e duas belíssimas seções do litoral municipal, maltratadas, esquecidas ou indevidamente ocupadas (as ‘invisíveis’ Praia de Iracema e a magnífica orla marítima central, entre o Estaleiro do Ceará e a Escola de Aprendizes de Marinheiros, em posição frontal um dos nossa bairros mais antigos: o Arraial Moura Brasil)”.

Da Coluna POLITICA, do Jornal O Povo, escrita pelo Jornalista Fábio Campos. Rperoduzida unicamente para divulgação. Direitos autoriais reservados.

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