A preservação do ambiente do Parque Estadual do Sítio Fundão será iniciada com as construções em clareiras, sem que sejam derrubadas árvores nativas. Haverá a recuperação do engenho, todo feito com engrenagens de madeira, e da casa do ambientalista e antigo proprietário da área, Jéferson de Franca Alencar.
Segundo o Superintendente da Semace, Herbert Rocha, que deu uma aula explicativa no lançamento do projeto, vai ser construído um memorial, onde a história de Jéferson Alencar se confunde com a história do próprio sítio. O proprietário tinha um cuidado com as crianças que iam até o local caçar com baladeira, e pedia para colocar no lixo em troca de uma fruta. No memorial haverá um local que fará referência a esse gesto, por meio de uma simulação. “Quando a criança coloca a baladeira no lixo, aparece um painel com uma fruta da região e do sítio. Algumas nativas e outras exóticas que foram introduzidas na área”, explica.As engrenagens do engenho serão todas recuperadas. Haverá uma coleção de revistas ambientais no local. Ainda no começo do século passado, o proprietário recebia revistas que tratavam de ecologia.
O projeto todo, coordenado pelo Arquiteto Alexandre Landim e equipe, com proposta museológica e museográfica de Manuelina Duarte, segundo o Superintendente da Semace, será dividido em tempos. O primeiro, “tempo da pedra”, perfazendo a história da deriva dos continentes.
Depois virá o “tempo das águas”, os lagos de água salgada e água doce serão enfocados, mesclando as lendas, a exemplo da pedra da fonte da Batateira, em que o pajé revoltado com a ocupação do homem branco, colocou uma enorme pedra numa fonte do Rio Batateira. Esse mito será contado em cordel.
Em seguida, vem o “tempo dos vegetais”, em que será mostrada a parte do engenho, da cultura da cana-de-açúcar, as espécies nativas e as que foram introduzidas na região, o uso da madeira, já que o engenho é feito de engrenagens de madeira e a intervenção do homem ao longo do tempo. “Nessa parte será mostrado com maior intensidade a figura do ambientalista Jéferson Alencar”, ressalta Herbert. O trabalho de pesquisa na área vem sendo feito de forma colaborativa, com equipe museológica.
Segundo o Superintendente da Semace, Herbert Rocha, que deu uma aula explicativa no lançamento do projeto, vai ser construído um memorial, onde a história de Jéferson Alencar se confunde com a história do próprio sítio. O proprietário tinha um cuidado com as crianças que iam até o local caçar com baladeira, e pedia para colocar no lixo em troca de uma fruta. No memorial haverá um local que fará referência a esse gesto, por meio de uma simulação. “Quando a criança coloca a baladeira no lixo, aparece um painel com uma fruta da região e do sítio. Algumas nativas e outras exóticas que foram introduzidas na área”, explica.As engrenagens do engenho serão todas recuperadas. Haverá uma coleção de revistas ambientais no local. Ainda no começo do século passado, o proprietário recebia revistas que tratavam de ecologia.
O projeto todo, coordenado pelo Arquiteto Alexandre Landim e equipe, com proposta museológica e museográfica de Manuelina Duarte, segundo o Superintendente da Semace, será dividido em tempos. O primeiro, “tempo da pedra”, perfazendo a história da deriva dos continentes.
Depois virá o “tempo das águas”, os lagos de água salgada e água doce serão enfocados, mesclando as lendas, a exemplo da pedra da fonte da Batateira, em que o pajé revoltado com a ocupação do homem branco, colocou uma enorme pedra numa fonte do Rio Batateira. Esse mito será contado em cordel.
Em seguida, vem o “tempo dos vegetais”, em que será mostrada a parte do engenho, da cultura da cana-de-açúcar, as espécies nativas e as que foram introduzidas na região, o uso da madeira, já que o engenho é feito de engrenagens de madeira e a intervenção do homem ao longo do tempo. “Nessa parte será mostrado com maior intensidade a figura do ambientalista Jéferson Alencar”, ressalta Herbert. O trabalho de pesquisa na área vem sendo feito de forma colaborativa, com equipe museológica.
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