Houve um tempo em que as empresas e os empresários cearenses gostavam de financiamento a fundo perdido. Os tempos mudaram. Hoje, o Fundo de Inovação Tecnológica do Ceará (FIT), criado em 2007, abrigado em uma conta do Bradesco e administrado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia, já acumula R$ 15,9 milhões. É dinheiro destinado a financiar projetos de inovação de pequenas, médias e grandes empresas. Até agora, nenhum empresário deu um passo em sua direção. Se vivo fosse, Virgílio Távora perguntaria: “O que houve, doutorzinho?”
Deu no Blog do Egídio Serpa http://blogs.diariodonordeste.com.br/egidio/
sábado, 5 de setembro de 2009
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