Desde Abril de ano passado que os representantes do Ministério Público pedem soluções para os graves problemas da ocupação das praças e do espaço público, em geral. no Centro de Fortaleza. E as respostas da Prefeitura não vem. As atitudes da parte da administração municipal são de humor negro: reuniões, promessas de estudo e solução sempre adiadas ou "emparedamento" de alguns locais ou Guarda Municipal para repressão pura e simples.
Neste quase um ano, todas as situações indevidamente ocupadas no "cuore" da cidade - o conjunto e praças centrais, com notoriedade para as Praças José de Alencar, Lagoinha e Pedro II, além da Av. Alberto Nepomuceno e Ruas João Moreira, Rufino de Alencar e José Avelino - tem se agravado e a predação, por esta ocupação indevida é geometricamente crescente. E não só isto: diversas seções de vias se transformaram também em estacionamentos de centenas de onibus e vans por ausencia de infraestrutura de apoio para receber os milhares de pequenos comerciantes que acorrem a estas situações, como as imediações da Praça da Sé, conhecidas como "Shop Chão", vindos de estados vizinhos do Piauí, Maranhão, Tocantins e Pará.
Não se manifestam, em nenhuma hipótese, as Secretarias Muncipais que deveriam estar envolvidas com o trato do ordenamento e estruturação do territorio municipal. Todas fazem "ouvidos de mercador": SEPLA/ Secretaria do Planejamento, SEMAM/ Secretaria do Meio Ambiente e Controle Urbano e SEINF/ Secretaria da Infraestrutura. Assim como a Srª Prefeita Luizianne Lins e o Sr. Vice Prefeito Tin Gomes e nem os vereadores da Camara Municipal de Fortaleza. A cidade está registradamente acéfala para perplexidade de nós todos.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
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