Antevendo o futuro que é mesmo muito promissor - afinal, a economia do País volta a andar para a frente - grandes empresas cearenses tiram da gaveta, onde estavam metidos desde o fim do ano passado quando a crise mundial explodiu, projetos de investimento. Em diferentes áreas da atividade econômica.
Aqui no Ceará, fora a avalanche de dinheiro público e privado que está prevista para o Complexo Industrial e Portuário do Pecém, aparece o turismo em posição de destacada carência de novos investimentos. Essa carência é ampliada quando posta diante da proximidade da Copa do Mundo de Futebol de 2014, em torno da qual há é ainda haverá bilionários interesses em jogo, literalmente.
Há uma constatação clara: faltam hotéis em Fortaleza. E os existentes precisam de um banho de loja. Contando apenas com a rede hoteleira de que dispõe hoje, esta capital terá dificuldade para receber e hospedar os milhares de turistas-torcedores que estarão aqui para os jogos da Copa. O Grupo Marquise já anunciou que construirá um hotel de alto padrão, tipo seis estrelas, e este é, por enquanto, a única novidade de que se tem notícia.
Quando os grandes empreendimentos estruturantes previstos para o Ceará - refinaria, siderúrgica, ZPE etc - estiverem implantados no Pecém, o turismo de negócios em Fortaleza será multiplicado, e ganhará o investidor que sair na frente, oferecendo novos hotéis e novo modelo de serviço a esse crescente e disputado segmento do mercado.
Deu no Blog do Egidio Serpa http://blogs.diariodonordeste.com.br/egidio/
sábado, 29 de agosto de 2009
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